Tema do livro: #
O autor apresenta a origem das ideias revolucionárias anticristãs, seus principais agentes, explica seu mecanismo e a forma como instrumentalizaram as escolas para destruir a família católica, com a finalidade de destruir a Igreja.
(Delassus, Monsenhor Henri de. A conjuração anticristã. Castela, 2016)
Estrutura: #
I – Estado da questão: Esta parte é dividida em subcapítulos. No primeiro e no segundo o autor introduz as duas civilizações: a civilização centrada em Cristo, que sabe que a vida neste mundo é temporal e vive para merecer a vida eterna; e a civilização anticristã que diminui Deus e deifica o homem. O terceiro capítulo trata do ponto de partida da civilização moderna: A Renascença e todas as ideologias nefastas que dela nasceram. O quarto apresenta filha da Renascença: A Reforma Protestante. O quinto capítulo explica como o espírito revolucionário institui o “naturalismo”. Do sexto ao oitavo capítulo o autor define o que é e o que faz a “Revolução”. No último capítulo o autor introduz a “Maçonaria”.
II – O Agente da Civilização Moderna: Nos capítulos 10 a 14 ou autor explica a origem da maçonaria, sua organização, sua estrutura interna e externa, assim como os diferentes agentes revolucionários: (1) os enciclopedistas; (2) os anarquistas; (3) os iluminados e (4) os jacobinos.
Nos capítulos 16 ao 21 o autor trata da Revolução Francesa até os dias atuais, assim como detalha as ações da franco-maçonaria em cada período:
- Sob o primeiro império;
- Sob a restauração;
- Sob a segunda república;
- Sob o segundo império;
- Sob a assembleia nacional;
- Sob a terceira república;
No capítulo 22 o autor apresenta o problema da separação entre a Igreja e o Estado. Nos capítulos 23 a 37 o autor trata das obras das Vendas e da Alta Venda, da corrupção das ideias propagadas pela maçonaria e principalmente do mecanismo adotado nas escolas para corromper os jovens.
Nos capítulos 38 a 43 o autor apresenta o projeto político dos revolucionários maçônicos. Nos capítulos 44 a 48 do projeto de destruição cristianismo promovido pelos revolucionários e patrocinado pelos Judeus (Cabalistas). Finalmente nos capítulos 49 ao 51 o autor apresenta o “grande arquiteto” por trás do movimento revolucionário.
III – Solução da questão: Nos capítulos 52 ao 72 o autor nos aponta um caminho a seguir para as famílias católicas.
Referências: #
No apêndice o autor incluí inúmeros documentos e notas de referência. Syllabus de Pio IX, Augustin Barruel, Voltaire.
Autor: #
Monsenhor Henri Delassus (1836-1921), doutor em teologia e Cônego da diocese de Cambrai, nasceu em Esteire, norte da França. A partir de 1872 passa a colaborar com o jornal La Semaine religieuse du Diocèse de Cambrai e dois anos depois, em 1874, torna-se proprietário e diretor do jornal, no qual trabalhou por quarenta anos.
Em 1904, São Pio X, pouco depois de subir ao trono pontifício, eleva-o a Prelado Doméstico. A pedido da Cúria romana, a Faculdade de Teologia de Lille confere-lhe o título de doutor ad honores em virtude de seu combate infatigável contra o modernismo. Em 1911 é promovido a Protonotário Apostólico.
