A importância de cultivar o imaginário para o aprendizado da História

O cultivo do imaginário é importantíssimo para nossa capacidade de entender tanto os fatos históricos, quanto para nos dar um preparo intelectual para reconhecer situações “típicas”, ou até mesmo situações imprevistas e nos auxiliar a tomar decisões mais acertadas em nossas próprias vidas.

Assim, parte de nossa rotina de estudos envolve a literatura clássica ocidental. Por exemplo, ao estudarmos o período histórico da Idade Média, paralelo a leitura de livros históricos em formato de narrativa, nós fazemos leituras em grupo de clássicos como Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, Tristão e Isolda, Robin Hood entre outros clássicos desta época. Neste caso, a literatura tem o objetivo de enriquecer o imaginário de nossos filhos facilitando assim, que eles tenham uma maior compreensão dos fatos históricos ocorridos na Idade Média.

No semestre passado, quando iniciamos o estudo deste período histórico, começamos com a leitura do livro “Legendas de Oiro” de Daniel Rops que nos relata a vida de santos e mártires cristãos da Idade Média. No início deste ano, após a conclusão do livro de Daniel Rops, iniciamos a leitura de “A Idade Média contada a meus sobrinhos” de Regine Pernoud, também em formato de narrativa.

livros

Além das leituras em grupo, nossos filhos fazem leituras individuais também com narrativas históricas medievais. Michael, com 7 anos, lê atualmente o livro “A Guerra dos Cem Anos” de Sérgio Macedo e Martin, 9 anos, está aproveitando a leitura do livro “A cavalaria” do mesmo autor. Outros livros encontram-se em nossa lista para próximas leituras ao longo deste primeiro semestre de 2016.

No decorrer do semestre, além de leituras apreciaremos músicas e arte medieval. É importante que nossos filhos conheçam qual era a cultura, os textos, as músicas e a arte que inspiravam os mais diversos heróis e personagens medievais.

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